No trigésimo quarto Domingo do Tempo Comum celebramos a solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo e também o final do ano litúrgico.
O contexto da fala do profeta Ezequiel é para confortar o povo de Israel, que acabara de ser dominado pela Babilônia e se tornado cativo num país estrangeiro. Sofrendo pelo cárcere, se vê imerso em uma nova cultura e privado de seus costumes. O profeta os exorta para que tenham fé e suportem a pesada carga, pois o próprio Deus irá se encarregar de cuidar de suas ovelhas oprimidas e fará justiça.
São Paulo ensina que Jesus foi o primeiro a ressuscitar, o primeiro a vencer a morte. Ensina também que Jesus terá sua obra perfeitamente realizada e entregue a Deus quando todos os seus também tiverem alcançado a ressurreição como Ele. Quando isso acontecer o último inimigo, aquele que leva ao pecado, que leva à morte, será destruído e o Universo será restituído a Deus por seu Filho, Jesus.
O texto do evangelista Mateus ensina que aqueles que praticarem boas ações para um “destes pequeninos” serão benditos por Deus, mas o que não praticarem serão condenados. Essas boas ações são: alimentar os que têm fome, oferecer hospitalidade aos desabrigados, vestir os nus, visitar presos e confortar os doentes. Segundo o Evangelho não seremos salvos por causa de obras excepcionais ou das grandes obras, mas sim pelas obras de misericórdia elencadas acima.
Queridos irmãos, no final dos tempos Jesus, o Rei do Universo, terminará sua missão e entregará o mundo redimido ao Pai. Rezemos a Deus e nos esforcemos para sermos as ovelhas à sua direita, para recebermos como herança o Reino de Deus.

São Judas Tadeu,
Rogai por nós!