Paróquia São Judas Tadeu

Não se sabe ao certo quando iniciaram as celebrações na comunidade, mas sabe-se que em 1966 as missas eram realizadas em um casarão próximo à atual Igreja Matriz. Era uma casa do Coronel Américo, homem que muito contribuiu para a comunidade, que doou o terreno da igreja e que foi diácono. Mais tarde, em 1968, as missas passaram a ser realizadas no pátio coberto do colégio Elisa Andreoli, vizinho à paróquia. A partir de 1977, com a construção da igreja de São Judas Tadeu, as missas passaram a ser realizadas no novo templo.

Com o aumento da população, os Padres dos Sagrados Corações, encarregados da Paróquia, começaram a idealizar a sua divisão. Pe. Daniel Poels SS.CC. foi designado para realizar o trabalho e passou a residir na então Capela São Judas, de onde coordenava os trabalhos de conscientização da comunidade para a criação da nova Paróquia. Através dele, foi construído o salão paroquial com salas para catequese.

Com a confirmação da permanência dos padres da Congregação em Sagrados Corações, Dom Afonso Niehues, então nosso Arcebispo, assinou, em 18 de fevereiro de 1983, o Decreto criando a Paróquia São Judas Tadeu. Quatro anos depois, em 14 de julho de 1987, com a saída dos padres dos Sagrados Corações, um Decreto da Cúria anexava a Paróquia São Judas à Paróquia Nossa Senhora de Fátima, ficando responsável Pe. Agostinho Staehelin. Esta situação permaneceu até 20 de setembro do mesmo ano, quando Frei Celso Francisco de Faria O.F.M., assumiu a Paróquia.

Em 30 de janeiro de 2005, com a criação da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, a paróquia cedeu uma comunidade, que hoje é Igreja Matriz de nova paróquia.

São Judas Tadeu

São Judas Tadeu é natural da Galiléia, na Palestina, descendente da linhagem real de Davi, irmão de Tiago o Menor, e primo de Jesus. Filho de Alfeu (também chamado Cleófas) e Maria, que era prima de Maria, Mãe de Jesus. O nome Judas deriva de Judá, que significa fortíssimo. Recebeu o nome de Tadeu, que significa Valente, justamente pela força com a qual pregou o Evangelho. Era a força de seu testemunho de vida, era uma fé inabalável, o que levou a numerosíssimas conversões e causou a fúria invejosa de falsos pregadores e de ministros pagãos.

“Sua festa litúrgica celebra-se, todos os anos, na data de sua morte: 28 de outubro.”